Para comemorarmos o aniversário de minha filha mais nova e minha esposa, fizemos uma Harmonização de um prato famoso e típico na família, chamamos de Vaca Atolada, pelo que sei trata-se de um prato simples mas muito saboroso, feito de costela bovina de panela cozida em conjunto com mandioca.
É um prato muito fibroso e com gordura, mesmo retirando a gordura da costela.
Para Harmonizar queria um vinho com taninos mais fortes e com presença, busquei na adega um Casa Perini - Tannat 2012 para fazer parceria com o prato.
Foi uma harmonização perfeita, a uva Tannat é uma uva mais rustica e possui forte taninos com um gosto que se prolonga ao fundo. Quando tomado sozinho pode dar a sensação de criar um camurça no céu da boca com um fundo prolongado meio ácido.
Degustado com o Prato de Vaca Atolada o Casa Perini Tannat parecia um suave vinho Merlot.
Suavizou o gosto e não tomou conta do sabor da mandioca que é leve.
Ficou ainda meia garrafa para ser tomada durante a semana, ao qual perdendo degustar in solo com este vinho magnífico.
Sou sincero em dizer que os vinhos da Casa Perini me surpreenderam e segundo minha singela opinião, podem ser comparados a grandes vinhos Argentinos e Chilenos.
Um relato por esta vida maravilhosa. Vinhos e Gastronomia, apreciados em lugares inesquecíveis com minha família. Sou adepto da vida intensa, dos bons momentos e de curtir o tempo passar bem devagar.
domingo, 28 de junho de 2015
Receita - Vaca Atolada
INGREDIENTES
· 1 kg de mandioca descascada e picada
· 4 tomates
· 3 cebolas
· cheiro verde a vontade
· 3 tabletes de caldo de costela
· 1 kg e 1/2 de costela de boi cozida
· pimenta a gosto
· 1 colher de sopa de colorau
· tempero a gosto
MODO DE PREPARO
1. Refogue a mandioca e deixe cozinhar
2. Quando já estiver macia, acrescente o tomate picado, a cebola, o caldo de costela e deixe cozinhar mais um pouco
3. Doure a costela bovina em panela separada com sal e amaciaste. Acrescente a costela de boi na panela com mandioca, deixe apurar mais um pouco.
4. Cozinhe por aproximadamente 40 minutos
5. Salpique o cheiro verde e a pimenta de sua preferência
6. Bom apetite
· 1 kg de mandioca descascada e picada
· 4 tomates
· 3 cebolas
· cheiro verde a vontade
· 3 tabletes de caldo de costela
· 1 kg e 1/2 de costela de boi cozida
· pimenta a gosto
· 1 colher de sopa de colorau
· tempero a gosto
MODO DE PREPARO
1. Refogue a mandioca e deixe cozinhar
2. Quando já estiver macia, acrescente o tomate picado, a cebola, o caldo de costela e deixe cozinhar mais um pouco
3. Doure a costela bovina em panela separada com sal e amaciaste. Acrescente a costela de boi na panela com mandioca, deixe apurar mais um pouco.
4. Cozinhe por aproximadamente 40 minutos
5. Salpique o cheiro verde e a pimenta de sua preferência
6. Bom apetite
sábado, 27 de junho de 2015
Vinho Salton - Merlot - Reserva Especial - 2012
Para acompanhar o rodízio de pizza feito por minha esposa para comemorar o aniversário de minha filha mais nova e como não gosto muito de vinhos suaves, abri uma garrafa do vinho Salton - Merlot - Reserva Especial - 2012.
Trata-se de um vinho muito bom para o dia a dia, acredito que acertei bem a harmonização com as pizzas Portuguesa, Calabresa, Frango e Coração.
Mesmo sendo uma uva que deve possuir poucos taninos, este exemplar mostrou ser um pouco mais incorporado, criando aparente leveza ao rolar pela boca deixando um picante fundo de garganta.
Esta particularidade produziu com facilidade a limpeza dos papilos, tornando cada garfada da pizza a primeira garfada.
Já algum tempo, escuto muitos iniciantes dizerem bem dos vinhos Salton.
Mas considero um vinho para utilização do dia a dia, mais para ser tomado, no caso deste exemplar, harmonizando com queijos semi-moles ou para tomar com pratos de frios mais leves.
O picante de fundo não me agradou, desta forma pratos com sutil gordura aparente devem amenizar a permanência ácida de fundo.
Trata-se de um vinho muito bom para o dia a dia, acredito que acertei bem a harmonização com as pizzas Portuguesa, Calabresa, Frango e Coração.
Mesmo sendo uma uva que deve possuir poucos taninos, este exemplar mostrou ser um pouco mais incorporado, criando aparente leveza ao rolar pela boca deixando um picante fundo de garganta.
Esta particularidade produziu com facilidade a limpeza dos papilos, tornando cada garfada da pizza a primeira garfada.
Já algum tempo, escuto muitos iniciantes dizerem bem dos vinhos Salton.
Mas considero um vinho para utilização do dia a dia, mais para ser tomado, no caso deste exemplar, harmonizando com queijos semi-moles ou para tomar com pratos de frios mais leves.
O picante de fundo não me agradou, desta forma pratos com sutil gordura aparente devem amenizar a permanência ácida de fundo.
Sobre a Vinicola:
Vinho Miracolo - Bordô Suave 750ML
Como iriamos receber a família (Avós, Tios, Sobrinhos e convidados) para o aniversário de minha filha casula, minha esposa pediu para que providência-se um vinho suave para as pessoas que não são adeptas ao vinho.
Para quem gosta muito de vinho, vinho suave não dá muita graça de comprar. Pessoalmente acho que a adição de açúcar para melhorar o gosto do produto um verdadeiro disfarce aos vinhos mais ácidos e desequilibrados.
Mas como somos livres para gostar o que se quer e vinho é uma questão de paladar, fui até um mercado próximo para comprar uns exemplares suave.
Abri então o Vinho Miraloco Bordô da vinícola Famiglia Zanlorenzi adquirida pela Vinícola Campo Largo - PR.
Trata-se de um bom vinho de mesa suave, aroma lembrando suco de uva fresco adocicado.
Possui sutil acidez e equilíbrio entre açúcar e acidez.
Foi um bom vinho, ao qual foi degustado com um rodízio de pizza Portuguesa, Calabresa, Frango e Coração feito por minha esposa.
Para quem gosta muito de vinho, vinho suave não dá muita graça de comprar. Pessoalmente acho que a adição de açúcar para melhorar o gosto do produto um verdadeiro disfarce aos vinhos mais ácidos e desequilibrados.
Mas como somos livres para gostar o que se quer e vinho é uma questão de paladar, fui até um mercado próximo para comprar uns exemplares suave.
Abri então o Vinho Miraloco Bordô da vinícola Famiglia Zanlorenzi adquirida pela Vinícola Campo Largo - PR.
Trata-se de um bom vinho de mesa suave, aroma lembrando suco de uva fresco adocicado.
Possui sutil acidez e equilíbrio entre açúcar e acidez.
Foi um bom vinho, ao qual foi degustado com um rodízio de pizza Portuguesa, Calabresa, Frango e Coração feito por minha esposa.
Sobre a Vinícola:
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Vinho Concha Y Toro - Reservado - Merlot - 2013
Degustei mais uma garrafa do vinho Concha Y Toro, não sei em outras regiões mas no Sul é muito comum de ser encontrado nas grandes redes supermercados. Isto por existir um forte importador da marca nessas redes.
A Vinícola Concha Y Toro é famosa pelo seu tradicional vinho chamado Casillero del Diablo.
Quanto ao exemplar que degustei dou minha opinião:
- Visual: Rubi intenso, com nuancias violeta.
- Olfativo: Lembra o cheiro de cereja madura e ervas finas ao final. Um toque de pimenta ao fundo.
- Gustativo: Sabor com Taninos encorpados, com leve permanência ao final. Senti um pouco de desequilíbrio quanto a sabor e álcool, mas a medida que se toma os sabores vão se fundindo.
Por se tratar de um exemplar de uva Merlot, esperava mais leveza no total, mas me lembrou uvas mais rusticas como Tannat e Syrah.
Harmonização: Pimentão recheado, pizza de bacon e rúcula ou Napolitana, contra filé na chapa, churrascos de carnes menos gordurosas, torta de salsicha, pastel de queijo, hambúrguer, queijos de média cura (Gouda).
É um vinho para o dia a dia. De custo benefício muito atrativo e pelo que me parece é um dos vinhos mais utilizados pelos iniciantes. A fim de passar para um Casillero del Diablo.
Sobre a Vinícola:
http://www.conchaytoro.com
Pode ser encontrado na Wine:
https://www.wine.com.br/vinhos/concha-y-toro-reservado-carmenere-2013/prod10111.html
Concha y Toro - Reservado - Merlot 2013
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
Tipo: Tinto
Elaboração
Uva: Merlot (100%)
Teor Alcoólico: 13%
Amadurecimento: Em tanques de aço inox
Terroir
País: Chile
Região: Valle Central
Vinícola: Viña Concha y Toro
A Vinícola Concha Y Toro é famosa pelo seu tradicional vinho chamado Casillero del Diablo.
Quanto ao exemplar que degustei dou minha opinião:
- Visual: Rubi intenso, com nuancias violeta.
- Olfativo: Lembra o cheiro de cereja madura e ervas finas ao final. Um toque de pimenta ao fundo.
- Gustativo: Sabor com Taninos encorpados, com leve permanência ao final. Senti um pouco de desequilíbrio quanto a sabor e álcool, mas a medida que se toma os sabores vão se fundindo.
Por se tratar de um exemplar de uva Merlot, esperava mais leveza no total, mas me lembrou uvas mais rusticas como Tannat e Syrah.
Harmonização: Pimentão recheado, pizza de bacon e rúcula ou Napolitana, contra filé na chapa, churrascos de carnes menos gordurosas, torta de salsicha, pastel de queijo, hambúrguer, queijos de média cura (Gouda).
É um vinho para o dia a dia. De custo benefício muito atrativo e pelo que me parece é um dos vinhos mais utilizados pelos iniciantes. A fim de passar para um Casillero del Diablo.
Sobre a Vinícola:
http://www.conchaytoro.com
Pode ser encontrado na Wine:
https://www.wine.com.br/vinhos/concha-y-toro-reservado-carmenere-2013/prod10111.html
Concha y Toro - Reservado - Merlot 2013
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
Tipo: Tinto
Elaboração
Uva: Merlot (100%)
Teor Alcoólico: 13%
Amadurecimento: Em tanques de aço inox
Terroir
País: Chile
Região: Valle Central
Vinícola: Viña Concha y Toro
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Vinho Ventus Roble - Cabernet Sauvignon - 2013
Tive o privilégio de abrir uma Garrafa dos vinhos que trouxe da Argentina.
Dessa vez abri para degustar o Vinho Ventus Roble - Cabernet Sauvignon - 2013 da Bodega Del Fin Del Mundo.
Há algum tempo pude ter o privilégio de degustar um outro exemplar e já sabia o que me aguardava.
Fiz uma Harmonização com um queijo tipo Gouda, embora saber que seria melhor com um queijo mais duro e curtido, mas era o que tinha no momento.
Ao abrir a garrafa e deixei decantar por 40 minutos, pude sentir aos poucos a chegada do aroma típico deste vinho. Um aroma de frutas maduras com notas sutis no final de pimenta e ervas finas.
A cor apresenta um roxo violáceo, isto é em sua maioria roxo com laterais violetas nas bordas.
Ao abri-lo fui observando a cor se transformar de fosca para brilhante demonstrando que o Ventus acordou e estava pronto para mostrar seu potencial.
Confesso que dos últimos cabernet sauvignon que provei, este sem dúvida me agradou e muito o paladar. Poço dizer que na boca produz taninos aparentemente macios ativando um camurça no céu da boca permanecendo toques de pimenta ao fundo da garganta com prolongação.
A álcool está bem equilibrado entre sabor e aroma, mesmo com um teor de álcool de 14%. É o típico vinho que se toma e não se percebe o álcool, se tomar uma garrafa sozinho dá para ficar tonto aos mais desavisados.
Uma Harmonização com carnes grelhadas, mix de queijos e pratos mais fortes o torna um bom companheiro.
Fiz ao final de sua garrafa uma harmonização com uma pizza de calabresa e outra de portuguesa e complementou a mesa não tomando conta do sabor nem ficando de fora. Em minha classificação é um vinho companheiro tanto para se degustar a "solo" ou acompanhado com pratos que lhe valorizam.
Realmente estou ficando fã dos vinhos da Patagônia, assim como foi com o Vinhos Saurus este vinho patagônico me surpreendeu e foi acrescentando a minha lista de vinhos permanentes.
Sobre a Vinicula:
bodegadelfindelmundo.com
Dessa vez abri para degustar o Vinho Ventus Roble - Cabernet Sauvignon - 2013 da Bodega Del Fin Del Mundo.
Há algum tempo pude ter o privilégio de degustar um outro exemplar e já sabia o que me aguardava.
Fiz uma Harmonização com um queijo tipo Gouda, embora saber que seria melhor com um queijo mais duro e curtido, mas era o que tinha no momento.
Ao abrir a garrafa e deixei decantar por 40 minutos, pude sentir aos poucos a chegada do aroma típico deste vinho. Um aroma de frutas maduras com notas sutis no final de pimenta e ervas finas.
A cor apresenta um roxo violáceo, isto é em sua maioria roxo com laterais violetas nas bordas.
Ao abri-lo fui observando a cor se transformar de fosca para brilhante demonstrando que o Ventus acordou e estava pronto para mostrar seu potencial.
Confesso que dos últimos cabernet sauvignon que provei, este sem dúvida me agradou e muito o paladar. Poço dizer que na boca produz taninos aparentemente macios ativando um camurça no céu da boca permanecendo toques de pimenta ao fundo da garganta com prolongação.
A álcool está bem equilibrado entre sabor e aroma, mesmo com um teor de álcool de 14%. É o típico vinho que se toma e não se percebe o álcool, se tomar uma garrafa sozinho dá para ficar tonto aos mais desavisados.
Uma Harmonização com carnes grelhadas, mix de queijos e pratos mais fortes o torna um bom companheiro.
Fiz ao final de sua garrafa uma harmonização com uma pizza de calabresa e outra de portuguesa e complementou a mesa não tomando conta do sabor nem ficando de fora. Em minha classificação é um vinho companheiro tanto para se degustar a "solo" ou acompanhado com pratos que lhe valorizam.
Realmente estou ficando fã dos vinhos da Patagônia, assim como foi com o Vinhos Saurus este vinho patagônico me surpreendeu e foi acrescentando a minha lista de vinhos permanentes.
Sobre a Vinicula:
bodegadelfindelmundo.com
terça-feira, 23 de junho de 2015
Harmonização Ousada - Latitud 33o - Cabernet Sauvignion X Sopa de Batata e Caldo de Galinha
Com a experiencia mal sucedida do dia anterior pretendia valorizar o teor alcoólico do Latitud 33o - Cabernet Sauvignin e sua decantação e nesta noite pensei em fazer uma Harmonização Ousada, harmoniza-lo com uma sopa de batatas ao caldo de Galinha.
Uma Harmonização com sopas é algo muito complexo, pois o sabor pode ser afetado devido a diferença de temperaturas e de mudança dos papilos abruptamente. Porem este mesmo fator pode se tornar algo muito interessante falando de mudanças bruscas para valorizar ambos sabores.
Minha esposa preparou uma simples sopa de batatas com caldo de Galinha, utilizando como base uma dessas sopas instantâneas que encontramos nos mercados, acrescentando Batata e um pouco de macarrão espaguete cortado em pedaços muito pequenos, alem de um pouco de tempero como cebolinha seca, orégano e salsa.
Iniciei minha harmonização pela sopa, aguardando alguns segundos para então fazer o primeiro gole do vinho Latitud 33o. Poço dizer que a mudança de temperatura entre os dois provocou uma macies na boca inesperada, o Latitud 33o ficou mais leve compensando pelo teor alcoólico maior.
Acredito que a uva Cabernet Sauvignion é uma uva ideal para este tipo de harmonização devido ao seu sabor mais predominante e ácido.
Ao provar na sequencia a sopa, o sabor foi intensificado devido a mudança de temperatura, textura e aromas. Poço dizer que neste caso se tornou uma harmonização perfeita, um vinho predominante com uma sopa a base de carboidratos complexos.
Quero lembra que o vinho estava com pelo menos 24 horas de decantação neste momento, e seu sabor ficou mais equilibrado entre os toques que frutas negras e o álcool. Que para uma harmonização deste tipo pode influenciar e bastante.
Uma Harmonização com sopas é algo muito complexo, pois o sabor pode ser afetado devido a diferença de temperaturas e de mudança dos papilos abruptamente. Porem este mesmo fator pode se tornar algo muito interessante falando de mudanças bruscas para valorizar ambos sabores.
Minha esposa preparou uma simples sopa de batatas com caldo de Galinha, utilizando como base uma dessas sopas instantâneas que encontramos nos mercados, acrescentando Batata e um pouco de macarrão espaguete cortado em pedaços muito pequenos, alem de um pouco de tempero como cebolinha seca, orégano e salsa.
Iniciei minha harmonização pela sopa, aguardando alguns segundos para então fazer o primeiro gole do vinho Latitud 33o. Poço dizer que a mudança de temperatura entre os dois provocou uma macies na boca inesperada, o Latitud 33o ficou mais leve compensando pelo teor alcoólico maior.
Acredito que a uva Cabernet Sauvignion é uma uva ideal para este tipo de harmonização devido ao seu sabor mais predominante e ácido.
Ao provar na sequencia a sopa, o sabor foi intensificado devido a mudança de temperatura, textura e aromas. Poço dizer que neste caso se tornou uma harmonização perfeita, um vinho predominante com uma sopa a base de carboidratos complexos.
Quero lembra que o vinho estava com pelo menos 24 horas de decantação neste momento, e seu sabor ficou mais equilibrado entre os toques que frutas negras e o álcool. Que para uma harmonização deste tipo pode influenciar e bastante.
Vinho Latitud 33° Cabernet Sauvignon 2013 (750 ml) - Bodegas Chandon
Latitud 33° Cabernet Sauvignon 2013
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
Tipo: Tinto
Elaboração
Uva: Cabernet Sauvignon (100%)
Teor: Alcoólico 14%
Amadurecimento: Passagem em barricas de carvalho
Terroir
País: Argentina
Região: Valle de Uco, Mendoza
Vinícola: Bodegas Chandon
Visual Coloração: Rubi com reflexos violáceos.
Olfativo Frutas negras, com notas de especiarias e baunilha.
Gustativo: Frutado, jovem, com taninos maduros e notas de pimenta.
Harmonização: Alcatra na brasa, espaguete ao molho bolonhesa, pizza portuguesa, bife à cavalo, lasanha ao molho de calabresa, maminha com batata frita, mix de queijos.
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
Tipo: Tinto
Elaboração
Uva: Cabernet Sauvignon (100%)
Teor: Alcoólico 14%
Amadurecimento: Passagem em barricas de carvalho
Terroir
País: Argentina
Região: Valle de Uco, Mendoza
Vinícola: Bodegas Chandon
Visual Coloração: Rubi com reflexos violáceos.
Olfativo Frutas negras, com notas de especiarias e baunilha.
Gustativo: Frutado, jovem, com taninos maduros e notas de pimenta.
Harmonização: Alcatra na brasa, espaguete ao molho bolonhesa, pizza portuguesa, bife à cavalo, lasanha ao molho de calabresa, maminha com batata frita, mix de queijos.
Harmoniza também com sopas simples sem muito condimentos.
Preço médio encontrado: R$ 48,00
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Harmonização Vinho Latitud 33o Cabernet Sauvignion X Pão Quente
Abrir uma garrafa do Vinho Latitud 33o - Cabernet Sauvignon 2013.
Ao abri-lo pude sentir o intenso aroma, lembrando um perfume e frutas negras maduras.
Deixei por decantar por alguns minutos (30 minutos aproximadamente) e coloquei na taça.
Enquanto isto minha esposa preparava mais uma de suas receitas práticas para noite.
Desta vez ela fez uma torta que chamamos de pão quente, trata-se de um a torta feita com pão.
Muito simples, ela molha fatias de pão de forma em uma caldo de galinha, coloca uma camada destes pães outra de queijo, pão novamente, presunto, pão queijo. Ao final coloca uma camada de azeitonas tirada o caroço em fatias e pepino em conserva picado com uma ultima camada generosa de queijo.
O Latitud 33o ao degustar pude perceber a intensidade de álcool, em 14oC. Mesmo se tratando de um vinho de uvas Cabernet Sauvignon com o outro tempo de decantação conseguiu se equilibrar com o teor de álcool.
Ao harmoniza-lo com o prato, confesso que não fui muito feliz. O prato não possuía muita intensidade de sabores o que foi quase que totalmente ofuscado pelo Latitud 33oC.
Que só não ficou totalmente fora de harmonização, graças a gordura do queijo prato e o toque da azeitona predominante.
O Vinho na verdade se utilizou do prato para limpar os papilos e intensificar certo toque de pimenta no final da garganta.
Devido ao alto teor de álcool não tenho dúvidas que uma Harmonização com carnes grelhadas um pouco mal passadas ficaria perfeito.
Ao abri-lo pude sentir o intenso aroma, lembrando um perfume e frutas negras maduras.
Deixei por decantar por alguns minutos (30 minutos aproximadamente) e coloquei na taça.
Desta vez ela fez uma torta que chamamos de pão quente, trata-se de um a torta feita com pão.
Muito simples, ela molha fatias de pão de forma em uma caldo de galinha, coloca uma camada destes pães outra de queijo, pão novamente, presunto, pão queijo. Ao final coloca uma camada de azeitonas tirada o caroço em fatias e pepino em conserva picado com uma ultima camada generosa de queijo.
O Latitud 33o ao degustar pude perceber a intensidade de álcool, em 14oC. Mesmo se tratando de um vinho de uvas Cabernet Sauvignon com o outro tempo de decantação conseguiu se equilibrar com o teor de álcool.
Ao harmoniza-lo com o prato, confesso que não fui muito feliz. O prato não possuía muita intensidade de sabores o que foi quase que totalmente ofuscado pelo Latitud 33oC.
Que só não ficou totalmente fora de harmonização, graças a gordura do queijo prato e o toque da azeitona predominante.
O Vinho na verdade se utilizou do prato para limpar os papilos e intensificar certo toque de pimenta no final da garganta.
Devido ao alto teor de álcool não tenho dúvidas que uma Harmonização com carnes grelhadas um pouco mal passadas ficaria perfeito.
Novos Exemplares para minha Adega - Vinhos Argentinos
Minha visita a Santa Rosa rendeu muito,
Em uma Permuta com o Tio de meu Genro, trouxe alguns exemplares de vinhos Argentinos, muito comuns na região de Santa Rosa, para serem repostos por vinhos Chilenos que não existem a disponibilidade na Região.
Então obtive os exemplares:
- Saurus - Malbec - 2013 - Patagônia.
- Saurus - Merlot - 2012 - Patagônia.
Ambos em Blumenau não encontrados por menos de R$ 65,00.
O Vinho Saurus já é meu conhecido e não necessito explicar muito sua qualidade.
Produzidos pela Vinícola Família Schroeder na Patagônia, as videiras são regadas com água do degelo. São vinhos que trazem dentro de si, o clima, o tempo tranquilo do lugar.
- Ventus Roble - Cabernet Sauvignon - 2013 - Patagônia.
- Ventus Roble - Malbec - 2013 - Patagônia.
O Vinho Ventus também é produzido na Patagônia pela Bodega Del Fin Del Mundo.
Nome muito sugestivo, Del Fin Del Mundo - Do fim do Mundo.
Já é um vinho de meu conhecimento, também é nítido e perceptível a ação do clima sobre o vinho.
Assim, vou acabar me especializando em vinhos da Patagônia.
- Latitud 33 - Cabernet Sauvignon - 2013 - Mendoza
Este vinho é encontrado disponível na Wine:
https://www.wine.com.br/vinhos/latitud-33-cabernet-sauvignon-2013/prod11447.html
Produzido pela Bodega Chandon - Valle de Uco, Mendonza.
Ainda não conheço mas quero degusta-lo em breve.
- Alma Mora - Malbec - 2013
No Site Quero Vinho encontrado por R$ 53,00 a garrafa.
Este dei sorte, pois experimentei ao chegar em Santa Rosa em uma degustação Solo.
Muito bom, equilibrado embora seu teor alcoólico, leve perfume de ameixas, muito suave e redondo.
Alguns, pretendo deixar para guarda e outros degustar, em breve estarei dando meu parecer.
Em uma Permuta com o Tio de meu Genro, trouxe alguns exemplares de vinhos Argentinos, muito comuns na região de Santa Rosa, para serem repostos por vinhos Chilenos que não existem a disponibilidade na Região.
Então obtive os exemplares:
- Saurus - Malbec - 2013 - Patagônia.
- Saurus - Merlot - 2012 - Patagônia.
Ambos em Blumenau não encontrados por menos de R$ 65,00.
O Vinho Saurus já é meu conhecido e não necessito explicar muito sua qualidade.
Produzidos pela Vinícola Família Schroeder na Patagônia, as videiras são regadas com água do degelo. São vinhos que trazem dentro de si, o clima, o tempo tranquilo do lugar.
- Ventus Roble - Cabernet Sauvignon - 2013 - Patagônia.
- Ventus Roble - Malbec - 2013 - Patagônia.
O Vinho Ventus também é produzido na Patagônia pela Bodega Del Fin Del Mundo.
Nome muito sugestivo, Del Fin Del Mundo - Do fim do Mundo.
Já é um vinho de meu conhecimento, também é nítido e perceptível a ação do clima sobre o vinho.
Assim, vou acabar me especializando em vinhos da Patagônia.
- Latitud 33 - Cabernet Sauvignon - 2013 - Mendoza
Este vinho é encontrado disponível na Wine:
https://www.wine.com.br/vinhos/latitud-33-cabernet-sauvignon-2013/prod11447.html
Produzido pela Bodega Chandon - Valle de Uco, Mendonza.
Ainda não conheço mas quero degusta-lo em breve.
- Alma Mora - Malbec - 2013
No Site Quero Vinho encontrado por R$ 53,00 a garrafa.
Este dei sorte, pois experimentei ao chegar em Santa Rosa em uma degustação Solo.
Muito bom, equilibrado embora seu teor alcoólico, leve perfume de ameixas, muito suave e redondo.
Alguns, pretendo deixar para guarda e outros degustar, em breve estarei dando meu parecer.
sábado, 20 de junho de 2015
Vinho Agata - Cabernet Sauvignion - 2011 - Ametista do Sul - RS
A noite mais surpresas me esperavam.
Ao produzirem uma recepção de vários acompanhamentos, carne, frios e um queijo colonial bem curtido, abrimos uma garrafa de um vinho nobre, o Vinho Agata produzido em Ametista do Sul, cidade do Rio Grande do Sul conhecida pela extração de pedras preciosas.
Então neste local, mágico existe a vinícola Ametista, está localizada na estrada entre Frederico Westphalen e Ametista do Sul, bem perto ao centro da cidade. O acesso é fácil, não necessita agendamento. Na chegada, já é possível ver os vinhedos e vistas panorâmicas do vale que se abre defronte a propriedade.
Ao produzirem uma recepção de vários acompanhamentos, carne, frios e um queijo colonial bem curtido, abrimos uma garrafa de um vinho nobre, o Vinho Agata produzido em Ametista do Sul, cidade do Rio Grande do Sul conhecida pela extração de pedras preciosas.
Então neste local, mágico existe a vinícola Ametista, está localizada na estrada entre Frederico Westphalen e Ametista do Sul, bem perto ao centro da cidade. O acesso é fácil, não necessita agendamento. Na chegada, já é possível ver os vinhedos e vistas panorâmicas do vale que se abre defronte a propriedade.
O mais interessante desta Vinícola é que após a produção do vinho, as garrafas ficam em descaço em uma antiga gruta de extração das pedras. Climatizado naturalmente os vinhos não possuem variação de temperatura e ficam no descanso até serem liberados para comercialização.
Sempre ouvi falar que vinhos trazem guardado o clima que as uvas passaram.
E que os vinhos também refletem o cuidado que se teve com seu manuseio e armazenagem.
Mas realmente o Vinho Agata me mostrou esta qualidade, tive a impressão que realmente sentia a temperatura constante da rochas em seu descanso.
Experimentei um exemplar de Cabernet Sauvignion - 2011 e embora esperar um vinho um pouco mais agressivo, e talvez até um certo desequilíbrio, parecia estar tomando um merlot.
Estava muito suave, preenchendo toda a boca e deixando um sabor permanente na boca.
Sobre a Vinícola Ametista o que pesquisei foi:
- Localizada em Ametista do Sul, é um empreendimento que tem por objetivo, oferecer aos apreciadores de vinho um produto diferenciado.
O cultivo próprio das videiras e acompanhamento desde o cultivo da uva, a elaboração para a sua maturação os vinhos finos ágata, e os vinhos de mesa Jazida, são engarrafados e armazenados em galerias subterrâneas de mais de 300 mts de profundidade, produzindo uma temperatura e umidade excelente para o envelhecimento dos vinhos.
Considero que esta degustação foi realmente uma surpresa, dessas que somente os vinhos podem ofertar.
Vinho Alma Mora - Malbec Vendimia 2013 - Argentina
Fomos neste final de semana, levar o carro de meu Genro para seu irmão em Santa Rosa.
Tipo: Tinto
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
País: Argentina
Região: Valle de Tulum, San Juan
Vinícola: Finca Las Moras
Uvas: Malbec
Amadurecimento: Em barricas de carvalho americano por 4 meses (40% do vinho)
Teor Alcoólico: 13,5%
Temperatura de Serviço: 15 a 18ºC
Potencial de guarda: 6 anos
Harmonização: Carnes assadas, churrasco, queijos semi-duros, carnes de caça e massas secas
Preço Médio Brasil: R$ 55,00
Fizeram um negócio da China e necessitava um bom motorista para levar o carro, sendo que são aproximadamente 11 horas de Blumenau a Santa Rosa no RS.
Saímos em torno das 2:00 da manhã e chegamos em Santa Rosa, por volta das 13:00 horas.
Ao chegar e ser muito bem recebido pela família de meu Genro, fui surpreendido por uma garrafa do Vinho Alma Mora - Malbec 2013 que tinha sido acabada de ser aberta, para degustação de uma amiga da Tia de meu Genro.
Logo fui abordado para experimentar o vinho, assim de chegada.
Não conhecia este vinho e foi a indicação de um senhor apreciador de vinhos amigo da família que fez o tio de meu Genro comprar uma caixa na Argentina.
Geralmente os vinhos feitos com uva Malbec possui uma elegância e equilíbrio natural, por se tratar de uma uva com pouco taninos e de fácil paladar.
O Vinho Alma Mora Malbec me surpreendeu. Embora estar com a boca muito ácida e com PH alterado pelas guloseimas e comidas da estrada, já no primeiro gole, desceu muito fácil, suave e equilibrado na garganta.
Vinho frutado de aroma muito agradável, deixando certa permanência na boca.
Um vinho de cor rubi intenso com nuance púrpura. No nariz possui aromas de frutas maduras, ameixa, framboesa, baunilha. Na boca é encorpado, suculento, com taninos que deixam uma sensação agradável em boca. Bom equilíbrio entre fruta e madeira. Ótimo e longo final. Perfeito com carnes vermelhas grelhadas ou carnes de caça como javali.
O Alma Mora Malbec é produzido pela Bodega Finca Las Moras,
Alguns detalhes do vinho:
Tipo: Tinto
Safra: 2013
Conteúdo: 750 ml
País: Argentina
Região: Valle de Tulum, San Juan
Vinícola: Finca Las Moras
Uvas: Malbec
Amadurecimento: Em barricas de carvalho americano por 4 meses (40% do vinho)
Teor Alcoólico: 13,5%
Temperatura de Serviço: 15 a 18ºC
Potencial de guarda: 6 anos
Harmonização: Carnes assadas, churrasco, queijos semi-duros, carnes de caça e massas secas
Preço Médio Brasil: R$ 55,00
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Harmonização - Tripantu Sauvignon Blanc 2012 X Delícia de Frango
Minha esposa pensou em fazer um prato a base de Frango, chamado Delícia de Frango.
Uma espécie de Frango desfiado ao requeijão com batata palha de cobertura (vou postar a receita outro dia). Pessoalmente, não gosto, mas o pessoal em casa gosta muito.
Pretendia fazer uma boa harmonização e tive que pensar um pouco.
Pratos a base de frango são muito leves, por que a carne de frango não é um alimento que tenha muita presença, geralmente seco e com uma textura com fibras longas (Claro, sempre depende do tempero e acompanhamento).
Por outro lado a cobertura com batata palha e o requeijão torna o prato um tanto que gorduroso e até adocicado. Desta forma imaginei um vinho Branco com teor alcoólico maior e um pouco mais de acidez a ponto de limpar a boca e resaltar a textura do frango.
Fui em uma loja de vinhos próxima na saída do trabalho, não queria gastar muito, fazendo reservas para o próximo final de semana, queria um vinho branco com as características propostas mas que tivesse um preço médio.
Após pegar na mão alguns Chardonnay, Moscatel, Riesling, me agradei de um Vinho Branco chamado Tripantu - Sauvignon Blanc safra 2012 do Chile - Vale Central.
Possuía bom preço com a uva que pretendia em uma safra mais antiga.
A uva Sauvignon Blanc produz vinhos brancos mais ácidos e com teor alcoólico maior, no caso deste vinho 12,5 oC.
Harmonização:
Deixei o vinho descansar por uma hora atingindo a temperatura de 16oC.
Ao Harmonizar com o Prato de Delícia de Frango, combinou muito bem, realizando a limpeza da boca, sem agredir os papilos através da mudança brusca de sabor.
A Acidez e o teor alcoólico, produziu um ótimo efeito, não sobressaindo o sabor do prato, nem do vinho.
A cada gole e a cada grafada os sabores foram sendo valorizados.
Foi em minha consideração uma ótima harmonização, acho que não ficaria melhor caso o vinho fosse mais leve e menos ácido.
Agora um conselho: Tome cuidado com a sobremesa.
Minha esposa puxou por um pedaço de chocolate, alguns tabletes de chocolate ao leite com avelãs.
Como ainda tinha uma meia taça de vinho, continuei a tomar.
Conclusão, destruiu o vinho todo. A acidez do vinho foi tão intensificada que não conseguiu concluir a taça.
Sobre o Vinho:
Tripantu - Selected Vinejards.
Uva: Sauvignon Blanc
Safra: 2012
Origem: Chile - Vale Central.
Teor Alcoólico: 12,5 oC
Olfativo: Frutado Cítrico, frutas tropicais, toques de maracujá e maçã verde.
Visual: Brilhante ao colocar na taça, um pouco mais escuro que um branco fresco comum. Amarelo Palha.
Gustativo: Acidez maior mas agradável na boca, produzindo sensação gordurosa ao mordiscar a ponta da língua. O teor alcoólico está equilibrado dentro do sabor. Baixa permanência na boca o que ajuda a valorizar pratos mais leves.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Harmonização - Vinho Casa Perini - Merlot 2012 X Queijo Reggio Gouda
Nesta Sexta-Feira como de costume reunimos a família para conversar e colocar a semana em dia.
Combinamos uma viagem rápida de Blumenau - SC para Santa Rosa - RS para o próximo final de semana. Estaríamos levando o antigo carro de meu Genro para seu irmão, e mostrar o carro novo.
Para comemorar, harmonizei um Queijo tipo Gouda Reggio da Frimessa com um bom exemplar de Vinho Casa Perini - Merlot 2012.
O Casa Perini - Merlot 2012 segundo minha descrição, é um vinho macio, coloração rubi intenso, toques de frutas maduras de paladar fácil produzindo agradável rolar na boca.
Segundo a própria vinícola:
Elaborado com uvas selecionadas da variedade Merlot, seu aspecto visual revela tonalidade vermelho-rubi de boa intensidade. Aromas que lembram especiarias, frutas maduras e algumas notas de café e baunilha. Vinho de bom corpo, equilibrado e macio ao paladar.
Combinamos uma viagem rápida de Blumenau - SC para Santa Rosa - RS para o próximo final de semana. Estaríamos levando o antigo carro de meu Genro para seu irmão, e mostrar o carro novo.
Para comemorar, harmonizei um Queijo tipo Gouda Reggio da Frimessa com um bom exemplar de Vinho Casa Perini - Merlot 2012.
O Casa Perini - Merlot 2012 segundo minha descrição, é um vinho macio, coloração rubi intenso, toques de frutas maduras de paladar fácil produzindo agradável rolar na boca.
Segundo a própria vinícola:
Elaborado com uvas selecionadas da variedade Merlot, seu aspecto visual revela tonalidade vermelho-rubi de boa intensidade. Aromas que lembram especiarias, frutas maduras e algumas notas de café e baunilha. Vinho de bom corpo, equilibrado e macio ao paladar.
Não tinha muito opção no momento para Harmoniza-lo, mas por minha sorte possuía um Queijo tipo Gouda da Frimessa.
O queijo tipo Gouda possui a característica de ser macio, de certa forma gorduroso de sabor leve, deixando a boca lisa mas com sutil leveza.
O contraste caiu bem, produzindo uma Harmonização aparentemente leve.
Isto por que, a partir de meia taça a postura gordurosa do Gouda começa a predominar, o que intensificou a leveza do Casa Perini Merlot 2012, tornando-o ainda mais leve.
Não nos prolongamos muito com a Harmonização, por que tradicionalmente era dia de Pizza.
Minha esposa praticamente é uma Pizzaiola, faz uma pizza (massa e tudo) que deixa qualquer Pizzaria tímida. Com direito a sabores Portuguesa, Calabresa, Coração e Frango com catupiri.
Ela é piedosa e faz Pizzas no tamanho médio, caso contrário ninguém aguentaria o ritmo.
Sobrou um pouco de Casa Perini para o Jantar mas tivemos que abrir um outro vinho para complementar a ceia.
Quer mais:
Vinho remédio ou apenas uma bebida
A algum tempo me falaram de uma reportagem no Globo Repórter exibido nas sextas feiras na Rede Globo.
Falava basicamente sobre os benefícios do vinho na prevenção de doenças e apoio a longevidade.
Não pude assistir na ocasião, pois estava me deslocando para casa de praia.
Depois de tanto me falarem sobre esta reportagem, procurei e encontrei no Site da Globo.
Simplesmente fascinante a reportagem que alem de me mostrar que estou no caminho certo, descobri que até poço ao invés de uma taça de vinho, tomar duas.
O principal benefício do vinho é mostrado e comprovado nitidamente através da medida da idade das artérias das pessoas que costumam tomar vinho todos os dias dentro dos padrões que não danificam o fígado.
Realmente não é um remédio ruim, pelo que sei e conheço deve ser o remédio mais saboroso que existe.
Outra parte da reportagem que me chama a atenção, é que o vinho reúne, uni as pessoas, pois faz que uma garrafa seja compartilhada. Pessoas que tomam vinho gostam de se reunir com pessoas que aprecia, com família, com amigos. Este laço de falar e cultivar coisas boas é obtido através de poucas ocasiões na vida.
Para quem não viu como eu, segue o link:
http://g1.globo.com/globo-reporter/edicoes/2015/05/08.html
Falava basicamente sobre os benefícios do vinho na prevenção de doenças e apoio a longevidade.
Não pude assistir na ocasião, pois estava me deslocando para casa de praia.
Depois de tanto me falarem sobre esta reportagem, procurei e encontrei no Site da Globo.
Simplesmente fascinante a reportagem que alem de me mostrar que estou no caminho certo, descobri que até poço ao invés de uma taça de vinho, tomar duas.
O principal benefício do vinho é mostrado e comprovado nitidamente através da medida da idade das artérias das pessoas que costumam tomar vinho todos os dias dentro dos padrões que não danificam o fígado.
Realmente não é um remédio ruim, pelo que sei e conheço deve ser o remédio mais saboroso que existe.
Outra parte da reportagem que me chama a atenção, é que o vinho reúne, uni as pessoas, pois faz que uma garrafa seja compartilhada. Pessoas que tomam vinho gostam de se reunir com pessoas que aprecia, com família, com amigos. Este laço de falar e cultivar coisas boas é obtido através de poucas ocasiões na vida.
Para quem não viu como eu, segue o link:
http://g1.globo.com/globo-reporter/edicoes/2015/05/08.html
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Vinho Sinuelo - Tinto de Mesa Suave
Ontem minha esposa foi ao mercado, aproveitar uma promoção de vinhos da Casa Panini, ao qual aprecio e considero um bom vinho para o dia a dia e se deparou com uma bela garrafa de vinho Sinuelo Tinto de Mesa Suave.
Como ela viu que nos últimos tempos, vez ou outra estou provando alguns Vinhos Suaves a fim de conhece-los, decidiu fazer uma surpresa para mim e trouxe uma garrada do Vinho Sinuelo - Tinto de Mesa Suave Bordo.
Após deixa-lo descaçar e atingir a temperatura certa de 16oC, decidi prova-lo fazendo uma degustação, limpando a boca apenas com pão. Minha esposa queria provar também, já que não gosta muito de beber (nem socialmente) e não aprecia por sua vez os secos.
Foi uma surpresa para mim e para ela, me deparei com um vinho suave perfeitamente equilibrado, com leveza na boca. Apresentando equilíbrio entre açúcar e acidez.
Quanto a aparência apresentou um aspecto brilhante e coloração violácea, com aromas de frutas vermelhas como framboesa, amora e cereja.
Poço destacar seu aroma muito farto, sendo sentido ao abrir a garrafa.
Realmente me chamou a atenção para qualidade que este exemplar apresentou para mim. E confesso que não me lembrava desta qualidade toda, comparado a outros suaves de garrafas tomadas anteriormente, mesmo sabendo que a Vinícola Irmãos Molon possui vinhos bons para o dia a dia.
"Desceu redondo" e com "Facilidade", sendo ótima pedida para vinhos a serem mantidos em momentos de emergência, quando recebemos uma visita que não toma muito vinho, ou não está familiarizada com vinhos secos.
Podendo ser tranquilamente mesclado durante a semana com vinhos do dia a dia.
Pretendo experimentar todos os demais vinhos e descobrir novas surpresas.
Sobre a Vinícola:
Como ela viu que nos últimos tempos, vez ou outra estou provando alguns Vinhos Suaves a fim de conhece-los, decidiu fazer uma surpresa para mim e trouxe uma garrada do Vinho Sinuelo - Tinto de Mesa Suave Bordo.
Após deixa-lo descaçar e atingir a temperatura certa de 16oC, decidi prova-lo fazendo uma degustação, limpando a boca apenas com pão. Minha esposa queria provar também, já que não gosta muito de beber (nem socialmente) e não aprecia por sua vez os secos.
Foi uma surpresa para mim e para ela, me deparei com um vinho suave perfeitamente equilibrado, com leveza na boca. Apresentando equilíbrio entre açúcar e acidez.
Quanto a aparência apresentou um aspecto brilhante e coloração violácea, com aromas de frutas vermelhas como framboesa, amora e cereja.
Poço destacar seu aroma muito farto, sendo sentido ao abrir a garrafa.
Realmente me chamou a atenção para qualidade que este exemplar apresentou para mim. E confesso que não me lembrava desta qualidade toda, comparado a outros suaves de garrafas tomadas anteriormente, mesmo sabendo que a Vinícola Irmãos Molon possui vinhos bons para o dia a dia.
"Desceu redondo" e com "Facilidade", sendo ótima pedida para vinhos a serem mantidos em momentos de emergência, quando recebemos uma visita que não toma muito vinho, ou não está familiarizada com vinhos secos.
Podendo ser tranquilamente mesclado durante a semana com vinhos do dia a dia.
Pretendo experimentar todos os demais vinhos e descobrir novas surpresas.
Sobre a Vinícola:
Desde 1883, ao se instalar na Serra Gaúcha vinda de Arzignano, região do Vêneto no norte da Itália, a família Molon se dedica ao cultivo da uva e à arte do vinho. De pai para filho, as técnicas viníferas foram transmitidas, compreendidas e aprimoradas. E, em 1958, um marco amplia e consagra a relação da família com a uva: Pedro Molon inaugura uma pequena loja de vinhos em São Marcos.
O negócio prospera, e em 1963 Pedro se une a Euclides Molon, dando origem à denominação social Irmãos Molon Ltda. Por fim, em 1966, ingressam na sociedade os irmãos Félix, Abrelino e Ulisses Molon, e são produzidos os primeiros vinhos da empresa, com a marca Sinuelo.
Iniciava-se assim uma história de paixão pela arte vitivinícola, com capítulos já conhecidos de muita dedicação e sucesso.
A Sinuelo já trabalha com uma rede composta por 3 unidades próprias: Uma (1) em São Marcos no Rio Grande do Sul, uma (1) unidade com posto de combustíveis no KM 71 da BR 101, sentido norte e uma (1) outra com posto de combustíveis no KM 23 da BR 280 , rodovia de acesso ao porto de São Francisco do Sul, Santa Catarina.
O negócio prospera, e em 1963 Pedro se une a Euclides Molon, dando origem à denominação social Irmãos Molon Ltda. Por fim, em 1966, ingressam na sociedade os irmãos Félix, Abrelino e Ulisses Molon, e são produzidos os primeiros vinhos da empresa, com a marca Sinuelo.
Iniciava-se assim uma história de paixão pela arte vitivinícola, com capítulos já conhecidos de muita dedicação e sucesso.
A Sinuelo já trabalha com uma rede composta por 3 unidades próprias: Uma (1) em São Marcos no Rio Grande do Sul, uma (1) unidade com posto de combustíveis no KM 71 da BR 101, sentido norte e uma (1) outra com posto de combustíveis no KM 23 da BR 280 , rodovia de acesso ao porto de São Francisco do Sul, Santa Catarina.
Fonte e mais detalhes:
http://sinuelo.com.br/vinicola/
http://sinuelo.com.br/vinicola/
domingo, 7 de junho de 2015
Uma Harmonização Rustica com Vinho Violatti de Pinheiro Preto -SC
Este final de semana, dia ensolarado de inverno, sol, céu azul, típico da região sul, ótimo para curtir o tempo passar bem devagar na praias do sul.
Fui com a família para a praia e para relaxar nada melhor de que uma comida bem calórica, mas dentro de sua medida permitidas. Minha esposa que possui ótimo dote para culinária decidiu executar uma receita que a tempos não fazia e que foi inventada por ela, procurando misturar ingredientes da região.
Pode ocorrer é claro que por sua simplicidade tenha sido repetida por outras pessoas, porem o que quero relatar é que a receita ela não tirou de nenhum lugar, fez utilizando apenas seu dom culinário.
Trata-se de um espaguete ao molho típico de sabores da região sul.
Utilizando Linguiça mista colonial, ervilha de um fabricando da região ao molho branco.
Fui com a família para a praia e para relaxar nada melhor de que uma comida bem calórica, mas dentro de sua medida permitidas. Minha esposa que possui ótimo dote para culinária decidiu executar uma receita que a tempos não fazia e que foi inventada por ela, procurando misturar ingredientes da região.
Pode ocorrer é claro que por sua simplicidade tenha sido repetida por outras pessoas, porem o que quero relatar é que a receita ela não tirou de nenhum lugar, fez utilizando apenas seu dom culinário.
Trata-se de um espaguete ao molho típico de sabores da região sul.
Utilizando Linguiça mista colonial, ervilha de um fabricando da região ao molho branco.
A receita já publiquei a alguns dias anteriores e você poderá conferir se preferir provar e tirar suas conclusões.
Bem estava despreparado para a ocasião e fui a um mercadinho próximo para ver o que tinha de vinho para tomar. Claro que não poço esperar nada muito genial de um mercado de praia, mas pensei um pouco e pelo prato rustico nada melhor que um vinho bem simples, suave da região.
Então comprei um vinho de Pinheiro Preto - SC, vinho fresco de mesa suave chamado Violatti.
Nada melhor que harmonizar com um vinho simples e de certa forma comum.
Preço muito modesto mas valendo sua qualidade em seu nível de produto.
Na internet não obtive muitas informações sobre a Vinícola, apenas um restaurante com este nome, mais a informação que é do município de Pinheiro Preto em Santa Catarina. Pequeno município com 3000 habitantes no centro do Estado, próximo a Joaçaba.
O Município tem como frase de entrada na cidade "Capital Catarinense do Vinho".
Veja só como é a vida, linda como ela é, do prato rustico, um vinho simples e uma descoberta nova.
Pinheiro Preto cresceu ao longo da ferrovia e do rio, ocupando as terras no vale entre as montanhas. Suas ruas floridas e acidentadas remetem a uma vila italiana. Com 3.000 habitantes, o município é responsável por 50% do vinho produzido em Santa Catarina. Integra o roteiro Vale da Uva e do Vinho, junto com as cidades de Tangará e Videira.
Fonte:
http://gpm.fecam.org.br/pinheiropreto/cms/link/link-cabecalho/codMapaItem/19592
Até me deu vontade de fazer uma visita e conhecer as vinícolas e seus vinhos.
Bem estava despreparado para a ocasião e fui a um mercadinho próximo para ver o que tinha de vinho para tomar. Claro que não poço esperar nada muito genial de um mercado de praia, mas pensei um pouco e pelo prato rustico nada melhor que um vinho bem simples, suave da região.
Então comprei um vinho de Pinheiro Preto - SC, vinho fresco de mesa suave chamado Violatti.
Nada melhor que harmonizar com um vinho simples e de certa forma comum.
Preço muito modesto mas valendo sua qualidade em seu nível de produto.
Na internet não obtive muitas informações sobre a Vinícola, apenas um restaurante com este nome, mais a informação que é do município de Pinheiro Preto em Santa Catarina. Pequeno município com 3000 habitantes no centro do Estado, próximo a Joaçaba.
O Município tem como frase de entrada na cidade "Capital Catarinense do Vinho".
Veja só como é a vida, linda como ela é, do prato rustico, um vinho simples e uma descoberta nova.
Pinheiro Preto cresceu ao longo da ferrovia e do rio, ocupando as terras no vale entre as montanhas. Suas ruas floridas e acidentadas remetem a uma vila italiana. Com 3.000 habitantes, o município é responsável por 50% do vinho produzido em Santa Catarina. Integra o roteiro Vale da Uva e do Vinho, junto com as cidades de Tangará e Videira.
Fonte:
http://gpm.fecam.org.br/pinheiropreto/cms/link/link-cabecalho/codMapaItem/19592
Até me deu vontade de fazer uma visita e conhecer as vinícolas e seus vinhos.
Harmonizei o Vinho Violatti muito bem com o prato.
A gordura da linguiça suavizada com a textura e sabor não predominante da ervilha, deu ao prato equilíbrio. Ao tomar o Vinho Violatti tinto suave, contrastou muito bem, limpando a boca e intensificando seu sabor adocicado mas com certo toque de acidez.
A cada garfada todo o sabor do prato era intensificado e sentido novamente, e a cada gole todo o toque rustico do vinho era apresentado.
Combinação perfeita que pretendo repetir para pessoas de meu agrado.
sábado, 6 de junho de 2015
Espaquete ao molho branco com Linguiça Colonial
Ingredientes:
- 1 Linguiça Mista Colonial (Marcas sugeridas Linguiça Blumenau, Defumados Berchior)
- 1/2 saco de espaguete (porção para quatro pessoas).
- 1 caixa de Molho branco pronto.
- 1 lata de ervilha.
- Oregano a gosto.
- Cebolinha verde a gosto.
- Sal a gosto.
Modo de preparar
1) Descasque a linguiça e frite sem óleo até retirar o excesso de óleo (gordura).
2) Escoe o óleo gerado pela Linguiça (Cuidado com o óleo quente).
3) Coloque a linguiça em um prato e seque com guardanapo de cozinha. A intenção é tentar retirar o óleo da linguiça.
4) Coloque em panela o espagette para cozinhar. Retirar e escorrer assim que estiver semi cozido. a Dica é retirar o espagette meio duro, pois terá a conclusão do cozimento no molho.
5) Na linguiça em outra penela maior, coloque o molho branco, a ervilha e demais temperos. Não exagerar no sal, lembre-se que as linguiças defumadas já possem sal em sua receita. Misture tudo em fogo baixo.
6) Adicione o espagette e misture no molho com delicadeza.
7) Servir em porções nos pratos quente. Coloque sobre o prato um pouco de cebolinha picada.
Receita simples mas com seu charme devido aos ingredientes típicos e coloniais.
Excelente para harmonizar com vinhos fortes e rústicos, feitos em uvas como Shira ou Tannat.
- 1 Linguiça Mista Colonial (Marcas sugeridas Linguiça Blumenau, Defumados Berchior)
- 1/2 saco de espaguete (porção para quatro pessoas).
- 1 caixa de Molho branco pronto.
- 1 lata de ervilha.
- Oregano a gosto.
- Cebolinha verde a gosto.
- Sal a gosto.
Modo de preparar
1) Descasque a linguiça e frite sem óleo até retirar o excesso de óleo (gordura).
2) Escoe o óleo gerado pela Linguiça (Cuidado com o óleo quente).
3) Coloque a linguiça em um prato e seque com guardanapo de cozinha. A intenção é tentar retirar o óleo da linguiça.
4) Coloque em panela o espagette para cozinhar. Retirar e escorrer assim que estiver semi cozido. a Dica é retirar o espagette meio duro, pois terá a conclusão do cozimento no molho.
5) Na linguiça em outra penela maior, coloque o molho branco, a ervilha e demais temperos. Não exagerar no sal, lembre-se que as linguiças defumadas já possem sal em sua receita. Misture tudo em fogo baixo.
6) Adicione o espagette e misture no molho com delicadeza.
7) Servir em porções nos pratos quente. Coloque sobre o prato um pouco de cebolinha picada.
Receita simples mas com seu charme devido aos ingredientes típicos e coloniais.
Excelente para harmonizar com vinhos fortes e rústicos, feitos em uvas como Shira ou Tannat.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Vinho Trapiche Alaris - Pinot Noir - 2013 em uma harmonização inusitada
Estive no apartamento de minha filha levando minhas outras pequenas para um "acampamento na casa da mana" para aproveitas o feriado.
Era para ser rápido, só deixa-las e sair, mas minha filha quis fazer um cachorro quente estilo molho da Katia, minha esposa. Minha esposa com suas descobertas culinárias implementou um molho para cachorro quente baseado em uma receita para um pastelão de salsicha, resultado, nunca mais foi feito pastelão de salsicha e sempre acaba em cachorro quente, é muito saboroso mesmo.
Meu Genro Leo então abriu um Trapiche Alaris - 2013 de Pinot Noir. Ele aprendeu a tomar vinho comigo e tem um ótimo gosto para suas escolhas.
Este vinho é bem conhecido no sul por possuir muitos importadores que trazem da Argentina.
Porem este veio em uma viagem que ele fez por lá.
Embora ser um vinho relativamente novo, marcou presença com a leveza e perfume deste exemplar.
O Pinot Noir é uma uva delicada que quando bem cultivada, produz vinhos com estrema elegância e leveza. Sua cor rubi intensa contrasta com seu perfume que lembra rosas, ameixas e cerejas.
Harmonizamos com nosso Cachorro Quente a moda da Katia.
Talvez seja até meio "jeca" de nossa parte, mas neste caso foi "nós é jeca mas é joia", e que "joia".
O adocicado do milho e vazio da ervilha com o molho forte de tomate e outros condimentos, vaziam o Trapiche limpar nossa bocas e lembrar de sua presença na mesa.
Vinho, família e um bom momento faz o tempo passar muito devagar.
Chegamos em casa quase 11:00 horas e era só para deixa-las lá as 19:00.
Vai aqui meu concelho. Vinho tem que ser tomado divagar, sentindo e deixando lhe tocar, ele possui o poder de parar o tempo nos momentos mais lindos e maravilhosos de nossas vidas.
Era para ser rápido, só deixa-las e sair, mas minha filha quis fazer um cachorro quente estilo molho da Katia, minha esposa. Minha esposa com suas descobertas culinárias implementou um molho para cachorro quente baseado em uma receita para um pastelão de salsicha, resultado, nunca mais foi feito pastelão de salsicha e sempre acaba em cachorro quente, é muito saboroso mesmo.
Meu Genro Leo então abriu um Trapiche Alaris - 2013 de Pinot Noir. Ele aprendeu a tomar vinho comigo e tem um ótimo gosto para suas escolhas.
Este vinho é bem conhecido no sul por possuir muitos importadores que trazem da Argentina.
Porem este veio em uma viagem que ele fez por lá.
Embora ser um vinho relativamente novo, marcou presença com a leveza e perfume deste exemplar.
O Pinot Noir é uma uva delicada que quando bem cultivada, produz vinhos com estrema elegância e leveza. Sua cor rubi intensa contrasta com seu perfume que lembra rosas, ameixas e cerejas.
Harmonizamos com nosso Cachorro Quente a moda da Katia.
Talvez seja até meio "jeca" de nossa parte, mas neste caso foi "nós é jeca mas é joia", e que "joia".
O adocicado do milho e vazio da ervilha com o molho forte de tomate e outros condimentos, vaziam o Trapiche limpar nossa bocas e lembrar de sua presença na mesa.
Vinho, família e um bom momento faz o tempo passar muito devagar.
Chegamos em casa quase 11:00 horas e era só para deixa-las lá as 19:00.
Vai aqui meu concelho. Vinho tem que ser tomado divagar, sentindo e deixando lhe tocar, ele possui o poder de parar o tempo nos momentos mais lindos e maravilhosos de nossas vidas.
terça-feira, 2 de junho de 2015
Harmonização - Pastelão de Calabresa X Miolo Seleção 2013
Hoje ao pesquisar alguns vinhos na Wine, fiz uma descoberta gustativa incrível.
Uma receita muito simples mas simplesmente fantástica.
Um pastelão de Calabresa que harmonizei com um Miolo Seleção - Cabernet Sauvignon + Merlot - 2013.
Eu e minha esposa tivemos o cuidado de seguir a rigor a receita e o sabor obtido da calabresa sendo cozida ao molho de tomates, azeite de oliva, queijo, orégano e pimenta é indiscriminável.
O Miolo harmonizou com muita facilidade, limpando a boca da gordura do queijo e constatando com o sabor do orégano.
Mesmo sendo um vinho consideradamente fresco, possui personalidade própria e porte permanência na boca, típico de um verdadeiro super toscano.
A receita vale a pena ser repetida e constatada com outros vinhos fortes,
Acredito que ficaria muito bem com vinho Malbec ou Shira.
Repliquei a receita mais uma vez para minha Filha e meu Genro, que adoraram o prato tendo a mesma impressão do contraste.
Relembramos viagens, planejamos novas viagens, planejamos metas e conquistas.
Muita conversa e harmonia, acompanhada com um bom prato e um bom vinho.
Pretendo adquirir os vinhos indicados pela Wine e fazer a degustação conforme me foi sugerida.
Fonte receita:
https://www.wine.com.br/wineinfo/clubew/one/videos-e-harmonizacoes/pastelao-de-calabresa/
Uma receita muito simples mas simplesmente fantástica.
Um pastelão de Calabresa que harmonizei com um Miolo Seleção - Cabernet Sauvignon + Merlot - 2013.
Eu e minha esposa tivemos o cuidado de seguir a rigor a receita e o sabor obtido da calabresa sendo cozida ao molho de tomates, azeite de oliva, queijo, orégano e pimenta é indiscriminável.
O Miolo harmonizou com muita facilidade, limpando a boca da gordura do queijo e constatando com o sabor do orégano.
Mesmo sendo um vinho consideradamente fresco, possui personalidade própria e porte permanência na boca, típico de um verdadeiro super toscano.
A receita vale a pena ser repetida e constatada com outros vinhos fortes,
Acredito que ficaria muito bem com vinho Malbec ou Shira.
Repliquei a receita mais uma vez para minha Filha e meu Genro, que adoraram o prato tendo a mesma impressão do contraste.
Relembramos viagens, planejamos novas viagens, planejamos metas e conquistas.
Muita conversa e harmonia, acompanhada com um bom prato e um bom vinho.
Pretendo adquirir os vinhos indicados pela Wine e fazer a degustação conforme me foi sugerida.
Fonte receita:
https://www.wine.com.br/wineinfo/clubew/one/videos-e-harmonizacoes/pastelao-de-calabresa/
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Vinhos Catarinenses - Girola - Cabernet Franc
A alguns dias atrás estive na cidade de Nova Trento e visitei a vinícola Girola.
Possui vinhos produzidos com uvas cultivadas no Rio Grande do Sul.
Também possui produção de vinhos suaves de mesa produzido com uvas cultivadas no local.
Como a terra não possui clima apropriado para produção de vinhos de guarda, as uvas são produzidas no Rio Grande, desta forma, podemos dizer ter um vinho, meio gaúcho, meio catarinense.
Nesta noite, novamente estávamos com a família reunida para jantar e degustar um belo vinho.
Trouxe vários exemplares de Nova Trento, um deles, um vinho fresco de uva Cabernet Franc.
Provei na Girola e senti que se tratava de um vinho mais ácido, mas de perfume e equilíbrio interessante.
Para harmonizar, minha esposa e eu fizemos um prato árabe:
- Berinjela desidratada a bolonhesa com ovos cozidos neste molho.
- Batata Gratinada com alecrim e orégano.
http://curtindoboavida.blogspot.com.br/2015/05/carne-moda-arabe-shakshuka.html
A receita foi vista no programa da Ana Maria Braga.
http://gshow.globo.com/receitas/maisvoce/carne-a-moda-arabe-shakshuka-54edc65c4d38850e6d000040
O prato oficialmente é chamado: Carne a moda árabe shakshuka.
Ou popularmente Carne ao molho de berinjela.
O prato harmonizou muito bem com o exemplar de Girola - Cabernet Franc.
Por se tratar de um vinho fresco de safra muito ressente 2013, não foi necessário aguardar após abertura. Logo liberou seus aromas ao ser decantado.
Perfume intenso de frutas negras e rosas.
Na boa podemos dizer ser um vinho oleoso, onde sente-se mordiscadas de ponta de linguá.
Um final predominante, ficando na boca por um bom tempo.
Ótima descoberta, um vinho local que pode ser muito bem tomado no dia a dia sem receios.
Pretendo adquirir alguns exemplares para deixar de guarda por pelo menos uns 4 anos. Acredito melhorar muito o equilíbrio.
Minhas meninas degustaram um bom suco de uva integral, produzido pela Girola, um dos melhores que já provei.
Vinícola Girola:
http://www.vinhosgirola.com.br/
Possui vinhos produzidos com uvas cultivadas no Rio Grande do Sul.
Também possui produção de vinhos suaves de mesa produzido com uvas cultivadas no local.
Como a terra não possui clima apropriado para produção de vinhos de guarda, as uvas são produzidas no Rio Grande, desta forma, podemos dizer ter um vinho, meio gaúcho, meio catarinense.
Nesta noite, novamente estávamos com a família reunida para jantar e degustar um belo vinho.
Trouxe vários exemplares de Nova Trento, um deles, um vinho fresco de uva Cabernet Franc.
Provei na Girola e senti que se tratava de um vinho mais ácido, mas de perfume e equilíbrio interessante.
Para harmonizar, minha esposa e eu fizemos um prato árabe:
- Berinjela desidratada a bolonhesa com ovos cozidos neste molho.
- Batata Gratinada com alecrim e orégano.
http://curtindoboavida.blogspot.com.br/2015/05/carne-moda-arabe-shakshuka.html
A receita foi vista no programa da Ana Maria Braga.
http://gshow.globo.com/receitas/maisvoce/carne-a-moda-arabe-shakshuka-54edc65c4d38850e6d000040
O prato oficialmente é chamado: Carne a moda árabe shakshuka.
Ou popularmente Carne ao molho de berinjela.
O prato harmonizou muito bem com o exemplar de Girola - Cabernet Franc.
Por se tratar de um vinho fresco de safra muito ressente 2013, não foi necessário aguardar após abertura. Logo liberou seus aromas ao ser decantado.
Perfume intenso de frutas negras e rosas.
Na boa podemos dizer ser um vinho oleoso, onde sente-se mordiscadas de ponta de linguá.
Um final predominante, ficando na boca por um bom tempo.
Ótima descoberta, um vinho local que pode ser muito bem tomado no dia a dia sem receios.
Pretendo adquirir alguns exemplares para deixar de guarda por pelo menos uns 4 anos. Acredito melhorar muito o equilíbrio.
Minhas meninas degustaram um bom suco de uva integral, produzido pela Girola, um dos melhores que já provei.
Vinícola Girola:
http://www.vinhosgirola.com.br/
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