Estive no apartamento de minha filha levando minhas outras pequenas para um "acampamento na casa da mana" para aproveitas o feriado.
Era para ser rápido, só deixa-las e sair, mas minha filha quis fazer um cachorro quente estilo molho da Katia, minha esposa. Minha esposa com suas descobertas culinárias implementou um molho para cachorro quente baseado em uma receita para um pastelão de salsicha, resultado, nunca mais foi feito pastelão de salsicha e sempre acaba em cachorro quente, é muito saboroso mesmo.
Meu Genro Leo então abriu um Trapiche Alaris - 2013 de Pinot Noir. Ele aprendeu a tomar vinho comigo e tem um ótimo gosto para suas escolhas.
Este vinho é bem conhecido no sul por possuir muitos importadores que trazem da Argentina.
Porem este veio em uma viagem que ele fez por lá.
Embora ser um vinho relativamente novo, marcou presença com a leveza e perfume deste exemplar.
O Pinot Noir é uma uva delicada que quando bem cultivada, produz vinhos com estrema elegância e leveza. Sua cor rubi intensa contrasta com seu perfume que lembra rosas, ameixas e cerejas.
Harmonizamos com nosso Cachorro Quente a moda da Katia.
Talvez seja até meio "jeca" de nossa parte, mas neste caso foi "nós é jeca mas é joia", e que "joia".
O adocicado do milho e vazio da ervilha com o molho forte de tomate e outros condimentos, vaziam o Trapiche limpar nossa bocas e lembrar de sua presença na mesa.
Vinho, família e um bom momento faz o tempo passar muito devagar.
Chegamos em casa quase 11:00 horas e era só para deixa-las lá as 19:00.
Vai aqui meu concelho. Vinho tem que ser tomado divagar, sentindo e deixando lhe tocar, ele possui o poder de parar o tempo nos momentos mais lindos e maravilhosos de nossas vidas.
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